
Esporão Reserva Branco 2024 com ilustração de Álvaro Siza Vieira — A expressão do território, da terra e da arte Lisboa, Outubro 2025
O Esporão apresenta o novo Esporão Reserva branco 2024. Esta edição renova o compromisso da marca com a arte contemporânea portuguesa, aprofundando o compromisso com aidentidade do lugar, a expressão das vinhas velhas e a agricultura biológica.
“Mais do que um estilo, procuramos uma identidade local. A idade das vinhas, a diversidade de solos e castas, bem como o respeito pelo tempo e pelo equilíbrio natural, contribuem para um vinho de maior profundidade e precisão”, refere José Luis Moreira da Silva, enólogo responsável. Segundo o enólogo, “o Esporão Reserva Branco 2024 expressa o equilíbrio entre a intensidade da fruta, a frescura da acidez e a estrutura conferida pelo estágio em madeira. É um vinho que evolui muito bem e que representa, todos os anos, o melhor que conseguimos fazer, respeitando o lugar e o tempo”. As vinhas crescem em solos de origem granítica e xistosa, com textura franco-argilosa.
Em 2024, o Esporão tem a honra de contar com a colaboração de Álvaro Siza Vieira, arquiteto português de referência mundial e vencedor do Prémio Pritzker, a mais alta distinção na arquitetura. Para o rótulo desta edição do Esporão Reserva branco, Álvaro Siza Vieira criou um desenho que, segundo o próprio, “representa a ideia de que a figura é um especialista”, uma evocação da dedicação e mestria partilhadas entre quem desenha espaços e quem faz vinho. Numa afirmação que reflete a sua sobriedade habitual, o arquiteto afirma: “o rótulo tem a sua importância, mas o que é importante é a qualidade do vinho”.
O Esporão Reserva Branco 2024 está disponível a partir deste mês em Portugal, nos pontos de venda habituais, e em vários mercados internacionais.
Álvaro Siza Vieira é um dos mais reconhecidos arquitetos portugueses e uma figura de referência da arquitetura contemporânea mundial. Formado pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto, destacou-se desde cedo pelo seu trabalho sensível ao contexto e pela integração harmoniosa entre arquitetura, paisagem e cultura local. O seu projeto de estreia, “Piscinas de Marés”, em Leça da Palmeira (1966), tornou-se icónico, revelando já a sua linguagem própria, marcada pelo rigor formal, pela clareza geométrica e por uma profunda atenção à experiência do espaço. Siza assinou obras em diversos países e contextos, com destaque para o plano de reconstrução do bairro do Chiado, em Lisboa, após o incêndio de 1988, e para o Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto. Entre os seus muitos prémios, destaca-se o Prémio Pritzker (1992), o mais prestigiado da arquitetura mundial. A sua obra tem sido amplamente publicada, estudada e exposta, e continua a influenciar gerações de arquitetos em todo o mundo.